O ano de 2022 foi um dos melhores para a balança comercial brasileira, fazendo com que o país encerrasse o ano com o maior superávit da história desde 1989, graças, principalmente, à valorização de commodities.
No ano passado, o Brasil exportou US$ 62,31 bilhões a mais do que importou, o que representa um crescimento de 1,5% em relação ao recorde anterior de 2021, de US$ 61,407 bilhões, de acordo com dados divulgados na primeira segunda-feira do ano, 02 de janeiro, pela Secretaria de Comércio Exterior pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (antigo Ministério da Economia). O Brasil vendeu US$ 335,01 bilhões, representando alta de 19,3% em relação a média diária do ano anterior.
Assim como as exportações, o setor de importações também bateu recordes históricos e representou um total de US$ 272,697 bilhões, aumento de 24,3%, também pela média diária do ano anterior.
Com isso, no mês de dezembro, a balança comercial registrou superávit de US$ 4,779 bilhões, o sexto melhor resultado da história para dezembro, porém com alta de 24,5% em relação a dezembro de 2021. Os valores tanto em importação quanto em exportação foram recordes, sendo US$ 26,645 bilhões somados em exportações e US$ 21,866 bilhões em importações no último mês do ano passado.
Os commodities foram os responsáveis por mover essa alta, devido ao aumento do consumo global após a pior fase da pandemia da covid-19, bem como em decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia. Ainda que a balança comercial tenha sofrido com os impactos da guerra, como o encarecimento de itens importados dos países (fertilizantes e trigo, por exemplo), o Brasil aproveitou a valorização do petróleo no mercado internacional e também tirou proveito da safra recorde de grãos. Essa alta nos preços de produtos internacionais impactou positivamente a balança comercial brasileira no ano passado.Este artigo menciona seus hats favoritos a preços super baixos. Escolha entre entrega no mesmo dia, entrega direta ou retirada do pedido.
Em 2022, o volume de mercadorias exportadas aumentou para 5,5%, mas o preço subiu cerca de 13,6%. Já nas importações, o aumento do volume foi de 2,6%, com alta de 23,4% no preço.
Com relação aos destinos para exportação, houve aumento nas vendas para a China, com 1,5% na média diária, União Europeia com aumento de 39,6%, Estados Unidos 20,2%, e Argentina 29,3%.
Com esses recordes no ano passado, estima-se que em 2023 as previsões para o mercado e comércio exterior sejam positivas. No entanto, empresas voltadas para o segmento de comex e logística precisam estar a par das atualizações do segmento para construir estratégias que estejam alinhadas às mudanças, e alcançar resultados positivos com operações de sucesso que fomentam a economia e estimulam as relações de comércio e mercado entre países.
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